30 de dez. de 2013

Cuidados com Fogos de Artifício

Os fogos são responsáveis por acidentes dos mais variados tipos, principalmente com cães.

Natal, Ano Novo, Copa do Mundo, finais de campeonatos de futebol são ocasiões em que mais animais se perdem de seus donos.

Os animais se assustam facilmente com o barulhos dos fogos e rojões. O pânico desorienta o animal, que tende a correr desesperado e sem destino. Muitos animais podem sofrer paradas cardiorrespiratórias, convulsões e ter diversos problemas que podem os levar à morte.
  
Para evitar tudo isso, garanta condições mínimas de segurança e evite ambientes conturbados e barulhentos. Tranqüilize seu bichinho, transmitindo a sensação de que tudo está bem e sob controle.

Lembre-se que, se o seu bichinho conseguir fugir, por desespero, ele irá correr por vários e vários quilômetros. É MUITO IMPORTANTE deixar o animal com uma coleira com um telefone de contato. Se alguém conseguir resgatar seu bichinho, você poderá ser contatado. Utilize uma plaqueta de metal ou de plástico, com uma escrita que não saia se molhar. Etiquetas de papel escritas à caneta além de rasgar com facilidade ficam ilegíveis quando molhadas.
   


Os Perigos e Principais Consequências dos Fogos

  • Fugas, perdidos eles podem ser atropelados ou mesmo provocar acidentes.
  • Mortes, enforcando-se na própria coleira quando não conseguem rompê-la para fugir, ou mesmo ao tentarem passar por vãos pequenos. atirando-se de janelas, atravessando portas de vidro, batendo a cabeça contra paredes ou grades.
  • Ferimentos, quando atingido ou quando abocanham rojão achando que é algum objeto para brincar.
  • Traumas Emocionais, resultando na mudanças de temperamento para agressividade.
  • Ataques contra os próprios donos e outras pessoas.
  • Brigas com outros animais com os quais convivem inclusive.
  • Mutilações, no desespero de fugir atravessando grades e portões.
  • Convulsões (ataques epileptiformes).
  • Morte e alteração do ciclo reprodutor dos animais da fauna silvestre.
  • Afogamento em piscinas.
  • Quedas de andares e alturas superiores.
  • Aprisionamento indesejado em lugares de difícil acesso na tentativa de se protegerem.


Paradas cardiorrespiratórias etc..



Recomendações:

Acomode os animais dentro de casa, em lugar onde possam se sentir em segurança, com iluminação suave e se possível um radio ligado com música.

Fechar portas e janelas para evitar fugas e acidentes fatais.

Para abafar o som, coloque cobertores pesados ou mesmo um colchão tampando a janela. Pode forrar o chão com cobertor e cobrir o bichinho com um edredom.

Forneça alimentos leves, pois distúrbios digestivos provocados pelo pânico podem matar (torção de estômago, por exemplo).

O uso de tampões de algodão nos ouvidos são uma boa opção. Podem ser colocados minutos antes e tirados logo após os fogos.


Observações Cães
  • Não deixe muitos cães juntos, pois, excitados pelo barulho, brigam até a morte. Tente deixá-los em quartos separados.
  • Antes da queima de fogos, leve seu animal para perto da tv ou de um aparelho de som e aumente aos poucos o volume de tal forma que ele se distraia e se acostume com um som alto. Assim não ficará tão assustado com o barulho intenso e inesperado dos fogos.


Observações Gatos
  • Escolha um quarto da casa que tenha uma cama e um armário e prepare para ser o quarto dos gatos no révellion. Feche os gatos neste quarto a partir dos primeiros rojões e deixe-os lá. Deixá-los soltos aumenta o medo, a correria e o desespero, e eles acabam se enfiando em lugares como embaixo da máquina de lavar e da geladeira;
  • Para quem mora em casa, com gatos que tem acesso à rua, recolha os gatos antes do pôr-do-sol e feche-os da mesma maneira. Na rua é mais perigoso, pois, quando se assustarem, podem se perder. Além disso, podem ser alvo de maus-tratos.
  • Forme toquinhas para o gato se esconder, pode ser colocando cobertores ou edredon dentro dos armários, embaixo e em cima da cama
  • Água, comida e caixinha de areia devem ficar distribuídos estrategicamente pelo quarto, sempre encostados na parede, para que não sejam derrubados.
  • Retire qualquer coisa que possa ser derrubada, quebrada ou derramada.


Observações Aves
  • Cubra as gaiolas dos pássaros.
  • Coloque em ambiente tranquilo e fresco.


23 de dez. de 2013

Atenção: um pet não é um brinquedo! Cuidado na hora de presentear!!!

Um animal de estimação (seja ele um cão, gato, tartaruga ou papagaio) necessita de cuidados, portanto, será preciso cuidar dele com amor e responsabilidade enquanto ele viver.
É preciso pensar nos custos que terão para adquirir e manter o animal, e é necessário debater se o novo integrante da família terá qualidade de vida ao conviver com a criança, que terá de desenvolver um senso de responsabilidade para cuidar do bichinho.
Faz-se importante avaliar o espaço onde o bicho de estimação vai ficar, quem vai cuidar das suas necessidades fisiológicas e também pensar a longo prazo, quando o pet crescer, principalmente se for um animal silvestre.
Adquirir um bichinho estimula o senso de responsabilidade nas crianças, com melhorias psicológicas, além de contribuir para aumentar a resistência imunológica e reduzir o estresse.
No entanto não esquecer que ANIMAL NÃO É BRINQUEDO, É UMA VIDA, portanto, deve ser respeitado e protegido por seus proprietários.
Ter um gato pode ser mais econômico e menos trabalhoso do que ter um cão. No entanto, os cuidados são os mesmos.
Cristina Facchini, 45 anos, proprietária do Gatil Ágata, em Juquitiba, interior de São Paulo, estima um gasto médio anual de R$ 1.000 com um gato na fase adulta. No valor está embutido custos com ração, um banho por mês em pet shop, compra de areia sanitária e aplicação de vacinas.

Fonte: Equalis

19 de dez. de 2013

Passaporte para cães e gatos


    A quantidade de passageiros que viaja com animais domésticos aumenta a cada ano. Por esse motivo, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) criou um modelo de passaporte para o trânsito de cães e gatos que facilitará a entrada e a saída dos pets no Brasil. A Instrução Normativa com os requisitos e procedimentos para concessão, emissão, validade e legalização do documento foi publicada nesta quarta-feira, 20 de novembro, no Diário Oficial da União.
  Uma estimativa feita pelo Mapa aponta que, anualmente, o trânsito internacional de cães e gatos corresponde a 0,1% do trânsito internacional de passageiros, cujos principais destinos são os Estados Unidos (53%), países da União Européia (16%) e do Mercosul (14%). No caso de animais que vêm de fora, 43% procedem dos EUA, 22% da UE e 15% de países do Mercosul.

    Para facilitar o transporte de seus bichinhos de estimação, o passageiro poderá solicitar o Passaporte para Trânsito de Cães e Gatos nas Unidades do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) localizadas em portos, aeroportos, postos de fronteira e aduanas especiais. O documento será feito e fornecido gratuitamente pelo Ministério da Agricultura. Para obtê-lo, além de apresentar um atestado de saúde e a carteira de vacinação, o cão, ou o gato, deve ter implantado em seu corpo um dispositivo de identificação eletrônica (microchip), método que já é utilizado e exigido pelos países da União Européia. O microchip funciona como uma carteira de identidade, cujos dados são acessados por meio de uma máquina de leitura digital, devendo o código, a data de aplicação e a localização do microchip ser informados também no passaporte do pet.
    Antes do embarque, o dono do animal deverá solicitar a um Médico Veterinário que registre as informações sanitárias no documento, como dados de vacinação, tratamentos, exames laboratoriais e análises exigidas pelo país de destino. Para legalização das informações, o passageiro deve levar o documento a uma Unidade do Vigiagro.
    Não são todos os países que aceitam o método de identificação. Nesse caso, poderá ser necessária a emissão do Certificado Veterinário Internacional pelas Unidades do Mapa. O dono do cão ou gato também pode optar pelo certificado convencional caso não queria aderir ao passaporte, porém o processo é mais demorado. Por esse método, utilizado atualmente, são exigidos no mínimo três documentos para autorizar o trânsito dos pets.
    O Mapa entrega o passaporte em 30 dias, desde que o passageiro tenha fornecido toda a documentação exigida. O documento é individual e intransferível, com validade por toda a vida do animal. A medida entra em vigor 90 dias após a sua publicação.

Fonte: CFMV com informações da Assessoria de Comunicação do MAPA.

16 de dez. de 2013

Você sabia que ter um animal de estimação faz bem?

     
   VOCÊ SABIA? Ter um animal de estimação, em comparação com não ter nenhum, melhora diversos aspectos do bem estar físico e mental do dono, como a sua condição física e a auto estima.
   Os animais domésticos proporcionam apoio social e emocional às pessoas, revelou uma pesquisa da Associação Psicológica dos Estados Unidos. Segundo o estudo liderado por Allen McConnel, da Universidade de Miami, publicado no site do Journal of Personality and Social Psychology, pessoas que possuem animais de estimação “têm mais qualidade de vida e conseguem resolver melhor diferenças individuais que as que não têm animal de estimação”.
   O estudo indicou que donos de cachorros, gatos e outros bichos de estimação mantêm uma relação tão estreita com as pessoas próximas como a que têm com seus animais. “Especificamente os donos de mascotes têm mais autoestima e estão em melhores condições físicas, além disso, tendem a ser menos solitários, são mais conscientes do que ocorre a sua volta, são mais extrovertidos, tendem a ser menos receosos e menos preocupados”, afirmou o pesquisador.
   Para realizar o artigo, os pesquisadores questionaram 217 pessoas — na maioria (79%), mulheres com idade média de 31 anos. “Os estudos revelam provas consideráveis de que os animais de estimação beneficiam a vida de seus donos tanto no âmbito psicológico como no físico, já que representam uma importante fonte de apoio social”, concluiu.






Fonte: Veja

12 de dez. de 2013

Estudo sobre o movimento do rabo dos cães

     

        Cientistas italianos realizaram um estudo que dá novas pistas sobre como o movimento do rabo dos cachorros pode ser um indicativo do que o animal está sentindo no momento
.
     Pesquisas anteriores tinham revelado que, quando estão felizes, os cachorros abanam mais o rabo para a direita, enquanto cachorros nervosos balançam o rabo mais para a esquerda.
     Agora, os cientistas sugerem que outros cães percebem e respondem a essas sutis diferenças.
     Pesquisadores dizem que essa nova descoberta pode ajudar donos, veterinários e treinadores a ter uma compreensão melhor das emoções dos animais.
Movendo o rabo
Os pesquisadores, da Universidade de Trento, testaram a reação dos cães colocando-os diante de um monitor que exibia imagens de outros cachorros.
No estudo, publicado na revista científica Current Biology, eles monitoraram os batimentos cardíacos e o comportamento dos animais.
Os cientistas observaram que os cachorros, ao verem cães sem expressão facial que balançavam o rabo para a direita, mantiveram-se relaxados.
No entanto, ao se depararem com um cão que abanava seu rabo para a esquerda, os cães imediatamente ficavam ansiosos e seus batimentos cardíacos aceleravam.
O professor Georgio Vallortigara, neurocientista da Universidade de Trento, acredita que os cães aprendem a identificar como os movimentos de rabos de outros cachorros podem ser ou não fonte de preocupação para eles, e que sua reação está mais ligada a isso do que a uma possível tentativa de comunicação entre os animais.
O especialista britânico em comportamento canino John Bradshaw também cita um outro estudo, da Universidade de Lincoln, na que aponta que cachorros pendem a cabeça para a esquerda quando olham para um cachorro agressivo, e para a direita quando veem um cachorro feliz.
Para ele, o próximo passo é realizar um estudo em que cachorros reagem à ação de cachorros reais e não a imagens de outros cães, como no caso do estudo italiano e de uma outra pesquisa em que os animais foram postos diante de cachorros-robôs.

Fonte: Folha de S. Paulo / Equalis

9 de dez. de 2013

Comfortis® - Chegou a revolução em antipulgas.

1 tablete mastigável e 30 dias sem pulgas.


     O princípio ativo, o spinosad, foi extensamente testado para garantir segurança e eficácia. Prova disso é que Comfortis® é o primeiro tablete mastigável aprovado pelo rigoroso controle do FDA (Food and Drug Administration), órgão regulador dos Estados Unidos. Comfortis® proporciona uma ação rápida e prolongada, começa a matar pulgas em 30 minutos, atinge 100% de eficácia em 4 horas e sua duração é de 30 dias.

  • Comfortis® não sai na água ou na escovação.
  • Comfortis® é administrado oralmente, então não interfere com outros tratamentos dermatológicos.
     Cães com sinais de Dermatite Alérgica a Picada de Pulgas (DAPP) demonstraram3 uma melhora clínica no eritema, pápulas, descamação, alopecia, dermatite, piodermite e prurido, como um resultado direto da eliminação das pulgas com o uso de Comfortis®.

Comfortis® é indicado para donos de cães que:

Acreditam que os métodos de controle de pulgas não funcionam mais
Comfortis® traz um modo de ação inédito através de seu princípio ativo, o spinosad. Sua eficácia se dá pela ligação nos sítios nervosos do inseto, levando-o a paralisia e morte em poucos minutos.
Tentam controlar o ambiente, mas enfrentam dificuldades
Para ambientes com problemas severos de infestações,
• Comfortis® é altamente recomendado.
• Comfortis® mata pulgas adultas, antes que elas coloquem ovos. O tratamento mensal quebra o ciclo de vida do inseto, garantindo um ambiente controlado.  
Querem evitar a sujeira e inconveniência de outros métodos para controle de pulgas
• Comfortis® é um tablete mastigável sabor carne. Não faz sujeira ou deixa manchas no tapete, móveis ou roupas.
• 90% dos cães aceitam Comfortis® espontaneamente ou quando oferecido com o alimento.
Tem crianças ou outros animais de estimação em casa
• Quando os cães usam Comfortis®, não há risco de passar o produto através do contato com outros animais.
• Usando Comfortis®, os membros da família podem interagir com o animal de estimação imediatamente após a administração, ou seja, não há razão em isolar seu cão das crianças.  





6 de dez. de 2013

Verão e Bulldogs, o que fazer??

   
   Como todos sabem, sou uma apaixonada pelos Bulldogs de modo geral, mais conhecidos carinhosamente por "meus gordinhos". Todo ano, quando se aproxima o verão do Rio (Rio 50 graus!!!) eu me preocupo mais ainda com eles. 

   Sempre que atendo um cliente Bull e falo dos cuidados e preocupações nesta época, ouço "Nossa Dra, mas a senhora é muito preocupada, isso não é exagero? " 

   Não gente, não é! Todo ano ouço diversas história de perdas de bulls, principalmente os ingleses e isso parte meu coração.

    Eles são cães fortes, grandes e com tendência a sobrepeso. Uma característica importante é serem braquicefálicos, isto quer dizer que são cães de focinho curto, para "dentro" da carinha e o maior problema é que isso atrapalha na respiração. 

    São imensamente felizes e brincalhões,  super dóceis com todos a sua volta e levados.
    Por serem animados, vivem querendo brincar, mas sua condição física raramente permite muito tempo de brincadeira e isso faz com que eles se cansem rápido. 

    Diferentemente dos humanos, os cães não suam como nós, e para manter a temperatura do corpo ideal, eles respiram de boca aberta, afim do ar entrar no organismo refrigerando ele. Isso ao mesmo tempo que funciona, também atrapalha, porque faz com que o organismo trabalhe rápido e continue esquentando. Então como fazer com que eles se refresquem mais rápido?

Segue abaixo algumas dicas:

  • Coloque diversos de potes de água pela casa, potes grandes, e com muitas pedras de gelo. Se puder, congele placas de gelo em potes de margarina, etc. Deixe ali para que a água fique sempre fresquinha.
  • Mantenha garrafas pet com água congelada pelo chão, eles gostam de deitar perto e isso ajuda a refrescar
  • Use ventilador ou ar condicionado. O ventilador pode servir em ambientes onde há uma boa corrente de ar, com sombra e piso frio. Em locais fechados como apartamentos, que não conseguimos uma boa corrente de ar, faz-se necessário o uso do ar condicionado, principalmente durante o dia, onde o Sol está fervendo!!
  • Não passeie durante o dia: da hora que o Sol nasce até a hora que se põe, o calor é muito forte. De noite, após as 21h começa a ficar menos pior, e TA:LVEZ ele aguente dar uma volta na calçada. Nada de corrida ou passeio muito longo. E Lembre-se de levar uma garrafa com água gelada junto.
  • A alimentação deve ser mais leve. Diminua a quantidade de petiscos. Nessa época, eles ficam sem comer por um tempo maior, e se damos muitos petiscos, eles substituem a refeição. Por isso, descartes os petiscos como bifinhos, biscoitos e etc, e dê preferencia para os naturais, como cenouras e frutas.
  • Que tal um picolé??? Não, não um picolé como o nosso, mas em dias extremamente quentes, você pode congelar, por exemplos, pedaços de cenoura em um pote de sorvete cheio de água. Quando você retirar o bloco de gelo com cenoura picada e der, eles ficarão completamente enlouquecidos. Só lembre de não fazer isso no seu tapete!!! (vai molhar um pouco)
  • Pode piscina? Desde que não seja piscina muito funda e com você por perto, pode!! Mas temos um problema. Depois você terá que levá-lo em uma petshop para dar um banho e secar bem. Deixar um bull molhado é sinônimo de problema futuro sério!!!
  • E por falar em petshop.... saiba onde você está deixando seu peludo. A pet tem que ter uma estrutura boa, limpa, com um BOM AR CONDICIONADO e piso frio. Procure entrar no local e ver como está a temperatura lá dentro. Evite deixá-lo para o banho e ir as compras. O ideal é que ele vá, entre no banho e vá embora logo. 
  • Os exercícios físicos são bons, mas no calor fazem o efeito inverso. Temos que tomar uma cuidado maior ainda do que nos passeios!
  • Saco de gelo / colchão gelado. Se você não tiver um daqueles colchões que ficam gelados, você pode disponibilizar aqueles sacos de gelo que se compra em distribuidoras de bebida. Deixe no chão, você vai se divertir muito vendo seu bull rolar por cima dele, feliz da vida.

Mas e se mesmo assim eles tiverem uma Hipertermia, o que fazer?
  1. Primeiramente, coloque ele em um local fresco, no qual ele possa deitar de barriga no chão frio, e você possa jogar água fresca nele. Não jogue água muito gelada, porque você pode agravar com um choque térmico. Toalhas molhadas também ajudam muito. Tente lembrar de manter esses locais mais frescos possíveis: virilha, barriga e axila.
  2. Se ele estiver em condições de beber água, ofereça água fresca com pedrinhas de gelo dentro, mas como disse anteriormente, não pode estar gelaaaaada.
  3. Ligue o ar condicionado ou o ventilador.
  4. Se estiver babando muito, procure secar em volta e principalmente tirar a baba que fica para dentro da boca.
  5. Assim que ele estiver em condições, leve imediatamente ao médico veterinário. Lembre-se de avisar no caminho que você está indo, isso ajuda seu bull ter um atendimento mais rápido e adequado.

Um beijo
Dra. Nathalia  Breder

**Nota: esse texto só iria ao ar semana que vem, mas antecipei como uma homenagem e aviso a todos!! Um abraço apertado na família do Gully - um liiiindo Bull que virou estrelinha ontem.

2 de dez. de 2013

Diferença de ração Super Premium e Premium

     

     Os Primeiros alimentos industrializados que surgiram no Brasil, na década de 70, foram os produtos atualmente chamados de linha de combate. Embora já existam há bastante tempo, ainda hoje conservam as mesmas características: níveis nutricionais mínimos, ingredientes de baixo custo e qualidade, formulação variável (o que significa que na ausência de um dos ingredientes, ou na inflação de seu preço, os fabricantes substituem por outro de qualidade próxima, podendo ocasionar diarréias e além de má digestão do alimento) e fontes vegetais de proteína e gordura.
     A linha de combate é comercializada principalmente em canais não especializados (supermercados, por exemplo) a preços extremamente acessíveis. No entanto são alimentos de baixa densidade nutricional obrigando assim o animal a ingerir uma grande quantidade para se sentir saciado e assim receber o mínimo de nutrientes necessários através do produto o que torna a relação custo/benefício desvantajosa.
     Na década de 80 apareceram produtos mais elaborados, chamados de alimentos do tipo Premium, com níveis nutricionais superiores aos produtos de combate, mais palatáveis (mais sabor) e com controle de qualidade e matéria prima um pouco mais rigoroso. Porém, seguia a mesma filosofia nutricional de formulação variável e utilização da maior parte de ingredientes de origem vegetal. Além disso, acrescentaram diferenciais como corantes e aromas “culinários” artificiais além de formatos que buscavam unicamente agradar aos olhos dos proprietários de cães e gatos, sem agregar valor nutricional algum ao alimento.
     Os alimentos Super Premium são originários na década de 90, e a PremieR pet foi pioneira no lançamento desta linha no Brasil. Apresenta os avanços nutricionais mais recentes e tecnologia de produção moderna, agregando ingredientes de alta qualidade além de suplementos nutricionais que a longo prazo oferecem maior qualidade de vida ao animal e conseqüentemente, maior longevidade. São vendidos em sua maioria, em canais especializados (clínicas veterinárias, pet shops e casas de rações), apresentam valor nutricional e focam na qualidade dos ingredientes e performance dos animais nos diversos estágios de vida. Os alimentos Super Premium apresentam custo benefício melhor, por proporcionam alta digestibilidade e densidade energética permitindo alta qualidade e nutricional além de uma menor ingestão de alimento. Além disso, reduzem o risco do aparecimento de doenças nutricionais no decorrer da vida de cães e gatos.


Você sabia?

     Alimentos Super Premium apresentam níveis nutricionais mais elevados, atendendo não somente aos requerimentos nutricionais mínimos estabelecidos pelo Conselho de Nutrição Animal do NRC (National Research Council) e AAFCO, como também estados fisiológicos mais exigentes, tais como reprodução, treinamento e recuperação de estados patológicos de cães e gatos. Os níveis nutricionais ótimos devem estar em equilíbrio entre os níveis mínimos e máximos apresentados pela AAFCO (Association of American Feed Control Officials); Esses níveis são determinados por pesquisas “in vivo”, que buscam condições ótimas de pelagem, desenvolvimento de musculatura e, principalmente, otimização de performance na reprodução e no sistema imunológico.


Fonte: www.premierpet.com.br